O ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira tentou, por meio de seus advogados, em quatro oportunidades, fechar uma delação premiada com autoridades americanas no processo conhecido como “escândalo da Fifa”. A Coluna do Estadão apurou que o acordo não foi celebrado porque o Ministério Público americano exigiu que Teixeira ficasse preso em regime fechado durante um período. Nos EUA, ao fechar o acordo, o MP pede a redução da pena ou mesmo uma não pena de prisão. O juiz decide o quanto reduz sem fugir muito dos parâmetros existentes.
Além do FBI, o ex-dirigente é alvo da Justiça na França, Andorra, Brasil, Suíça e Espanha.
O advogado de Ricardo Teixeira no Brasil Michel Assef Filho nega que ele tenha negociado delação premiada nos Estados Unidos e qualquer ilegalidade. A defesa do ex-dirigente nos EUA não foi localizada. (Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil)
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