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sexta-feira, 3 de junho de 2016

Autópsia comprova excesso de derivados da heroína como causa da morte de Prince

O cantor Prince morreu por overdose do analgésico fentanil. O remédio usado pelo cantor se enquadra no grupo dos opioides –substâncias derivadas do ópio, da mesma classe da morfina e da heroína, que podem levar à dependência. Esse é o resultado oficial da autópsia, divulgado nesta quinta-feira (2/6) pela agência de notícias AP e pela Variety.
Fentanil é um opioide potente, usado para tratar dor aguda, especialmente depois de cirurgias ou outros procedimentos médicos, e acredita-se que seja mais forte do que a morfina.
Pouco menos de uma semana depois da morte do músico, a imprensa americana já havia revelado que pílulas para o tratamento de dor haviam sido encontradas junto ao corpo do cantor em sua casa, em Mineápolis (EUA). Prince morreu no dia 21 de abril, aos 57 anos.
A autópsia foi realizada no final do mês de abril, mas a causa levou mais de um mês para ser divulgada. A imprensa internacional já especulava que Prince pode ter sofrido uma overdose, citando o medicamento Percocet.
De acordo com o site TMZ, o avião que transportava Prince após seu último show em Atlanta, no dia 14 de abril, precisou fazer um pouso de emergência para socorrê-lo em um hospital após o artista ter ingerido uma dose alta do analgésico.
Testemunhas dizem ainda que o cantor aparentava estar mais frágil e nervoso do que o habitual. Ele teria ido à farmácia por quatro vezes na última semana de vida. O cantor também tinha uma consulta marcada para o dia de sua morte, para tratar do vício em remédios, mas o médico diz ter encontrado Prince já morto quando chegou à residência do superstar.

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