Treze advogados que formavam a defesa do empresário Fernando Moura, ligado ao PT e delator da Operação Lava Jato, deixaram o caso nesta quinta-feira, 28. Em dois documentos anexados aos autos, os criminalistas não explicaram o motivo da saída. Fernando Moura foi preso em 3 de agosto, na deflagração da Operação Pixuleco, 17ª fase da Lava Jato. O empresário firmou acordo de delação premiada e foi solto. “Vimos, por meio desta, notificar Vossa Senhoria da renúncia ao ‘mandato-que nos foi outorgado por procuração ‘ad judicia’, para o fim de representá-lo na Ação Penal n.º 5045241-84.2015.4.04.7000, bem como no Termo de Acordo de Colaboração Premiada, ambos em trâmite perante a 13ª Vara Federal da Subsecção Judiciária de Curitiba, Estado do Paraná”, diz o documento.
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