De acordo com pesquisadores do Instituto Evandro Chagas (IEC) de Belém, a forma de contágio do vírus Zika não se daria somente pelo mosquito, podendo ser transmitido por meio de relação sexual, transfusão de sangue e transplante de órgãos.
Segundo os especialistas do setor de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas do IEC, a primeira morte ligada ao Zika aconteceu em junho deste ano, mas a certeza do diagnostico só foi possível depois de estudos de amostras do sangue do homem, que começaram a ser analisadas em julho.
Em razão da dificuldade de isolar o vírus, somente agora a presença do organismo foi confirmada. Uma equipe do ministério está investigando os casos de forma integrada com as secretarias estaduais e municipais de saúde. Segundo os pesquisadores, o maior desafio neste momento é neutralizar a proliferação do mosquito, evitando lixo acumulado e recipientes com água parada. As informações são do Jornal do Commercio. G1
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