As eleições de 2014 custaram R$ 5,1 bi. As municipais do ano que vem, segundo especialistas, devem custar, no mínimo, em torno de R$ 2 bi. Proibida a doação pelas empresas, com a aprovação pelo Supremo do voto do relator, ministro Luiz Fux, a União é quem vai bancar o pleito. A doação de pessoas físicas foi mantida mas elas são marginais. Na Comissão de Orçamento, seus integrantes garantem que, em tempos de crise, não há nem haverá recursos para sustentar a eleição com dinheiro público. Os analistas acreditam que com o fim da doação das empresas nas eleições, os grandes beneficiados serão os candidatos que puderem financiar suas campanhas. Dizem que esse é o caso dos empresários, evangélicos e sindicalistas. fabiocampana.com.br
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