Administrar as contas nesses tempos de crise econômica e juros estratosféricas, tem exigido cada vez mais habilidade do brasileiro. Uma alternativa de crédito barato e facilitado é o penhor de joias oferecido exclusivamente pela Caixa Econômica Federal. Com uma taxa de 1,93% de juros ao mês, colocar uma joia no “prego” se torna solução prática para quem está no aperto. De acordo com dados divulgados pela CEF, em junho deste ano, último dado disponibilizado pelo banco, houve um aumento de 25% no volume de contratado no penhor no Rio de Janeiro. A procura no estado acompanha o comportamento nacional, que no mesmo mês cresceu 24%. Segundo superintendente regional da CEF, José Domingos Corrêa Martins, a média dos contratos no penhor gira em torno de R$ 1.300, “um valor acessível”, diz, informando ainda que o índice de inadimplência do empréstimo é de apenas 1%. “Há duas modalidades de contratação do crédito, e o pagamento único ao final do prazo é a mais comum”, conta. Miguel de Oliveira, diretor da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), atribui o aumento da procura pelo penhor à redução de renda das famílias e às dificuldades de acesso ao crédito. “Os bancos têm dificultado a liberação de crédito devido o alto índice de inadimplência atual. Como o penhor avalia somente a joia, não o cliente, o serviço se torna mais acessível”, explica o diretor da Anefac. Leia mais...
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