Anunciado o novo pacote fiscal do governo Dilma Rousseff, um assessor palaciano desabafou: ficamos no “pior dos mundos” –sem o grau de investimento de agências de classificação de risco e, agora, também sem o apoio dos movimentos sociais.
O Planalto já foi avisado de que, como fruto desse cenário adverso, os servidores públicos ameaçam greve geral contra a decisão de adiar por sete meses o reajuste salarial do funcionalismo.
Ministros do PT que acompanharam as negociações do pacote afirmavam que, em três semanas, o governo migrou “da esquerda para a direita”, uma referência à primeira proposta orçamentária, apresentada pelo Executivo em 31 de agosto, que previa deficit de R$ 30,5 bilhões, mas preservava ganhos sociais. Fonte:Robson Pires
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