A comoção causada pela foto do menino Aylan Kurdi no início do mês deixou passar quase imperceptível outra imagem chocante: autoridades da Morávia, na República Tcheca, removendo à força refugiados de trens com destino a Alemanha. Armados de caneta, os oficiais marcavam números de registro nos pulsos e braços dos refugiados. Mais do que evocar funestas memórias de uma Europa superada e enterrada, a imagem revela a incapacidade dos governos europeus em lidar com um fato recorrente e previsível do mundo contemporâneo: o trânsito de pessoas fugindo de guerras, da pobreza, dos desastres naturais e da falta de perspectivas. LEIA TUDO AQUI
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