A inglesa Jenny Kavanagh, de 45 anos, resolveu passar por um atendimento médico, antes de implantar um dispositivo intrauterino (DIU). Porém, ela jamais imaginou que sairia de lá com uma descoberta incrível!
Os médicos, ao notarem algo errado em seu ovário, tendo em vista sua idade, solicitaram um ultrassom. Foi então que eles encontraram uma massa de 10 centímetros crescendo em seu ovário esquerdo há mais de 40 anos.
Após análises e exames detalhados, constatou-se que a massa era, na verdade, um feto não desenvolvido de sua irmã gêmea, que havia crescido dentro dela desde seu nascimento. Ele tinha rosto, um olho, dentes e longos cabelos negros, assim como Jenny. Caso não efetuassem a remoção imediata, a mulher poderia ter morrido, com um possível rompimento.
“Eu me sinto muito sortuda porque o encontraram e o removeram antes que me matasse. Tento não pensar muito nisso porque não quero me sentir triste. Era como um bebê, mas ainda assim estou feliz por tê-lo removido", disse ela.
Jenny, que é casada e tem dois filhos, sempre evitou médicos e nunca visitou um ginecologista, mas não teve problemas em qualquer uma de suas gravidezes. Mas, quando ela começou a ter períodos menstruais muito intensos, ficou preocupada. Pensou que poderia ser devido a um DIU inserido há 15 anos e decidiu trocá-lo. A descoberta da gêmea, inclusive com cabelos, foi um verdadeiro choque. "A coisa toda foi tão surreal que acho que eu precisava ver com meus próprios olhos acreditar", disse ela.
"Não podemos saber com certeza se era um gêmeo, mas os médicos disseram que provavelmente era uma célula-tronco que tive desde o nascimento. É possível que houvesse embriões individuais e um envolveu o outro. O fato de que ela tinha longos cabelos negros, como o meu, uma face, um olho e um dente de leite, torna a história mais crível. O médico disse que era como uma gravidez ectópica, uma célula-tronco que não parou de crescer e o ovário a protegeu e a impediu de se romper”, concluiu. Fonte: Mirror Foto: Divulgação / Mirror
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