Na primeira votação no retorno do recesso, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), colocou em prática uma de suas armas para constranger o governo: iniciou a análise das contas de governo antigas aprovando a urgência da apreciação de quatro delas, referentes a 1992, 2002, 2006 e 2008. Embora seja prerrogativa do Congresso analisar a prestação de contas de governo, a medida é ignorada pelos parlamentares há mais de uma década. Cunha, no entanto, decidiu retomar a prática às vésperas de o Tribunal de Contas da União (TCU) avaliar as prestações de presidente Dilma Rousseff de 2014 - a tendência é que a corte rejeite e encaminhe o parecer para o Legislativo. (Marcela Mattos e Gabriel Castro, de Brasília) http://veja.abril.com.br
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