Arqueólogos descobriram os restos do esqueleto de uma mãe que morreu tentando proteger seu filho, durante um terremoto, na China.
As imagens causaram certa comoção entre a comunidade arqueológica, por revelar um instinto materno de proteção.
Os antropólogos que estudam o sítio arqueológico Lajia, em Minhe County, no noroeste chinês, se depararam com esqueletos de uma mãe com seu filho, enquanto escavavam restos em grande escala, de mortes causadas por um terremoto devastador que aconteceu há cerca de 4.000 anos pessoas de cultura Qijia, da China (que existiu entre 2.200 – 1.600 a.C), mostram os ossos maiores da mãe ajoelhada, protegendo a criança pequena, que os arqueólogos dizem ser de um menino.
A cultura Qijia, descoberta pela primeira vez na década de 1920, era uma cultura da Idade do Bronze posterior, proveniente da região em torno do alto Rio Amarelo, que corta províncias do norte a noroeste da China, incluindo Gansu, Ningxia, Qinghai, e a Região Autônoma da Mongólia Interior.
O estudo de tal cultura tem sido fundamental para descobrir a origem e o desenvolvimento precoce da civilização chinesa. O pesquisador Park Pai disse: "A escavação pode nos dizer muito sobre as pessoas através do tempo, mas também, em um nível pessoal, esta é a história de uma morte trágica que aconteceu milhares de anos atrás". Fonte: Mirror
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