O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) crucificou cinco pessoas no nordeste da Síria porque elas não realizavam o jejum do Ramadã, o mês sagrado dos muçulmanos, informou nesta terça-feira o diretor do Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), Rami Abdul Rahman. O ativista disse por telefone que as vítimas foram assassinadas ontem, na cidade de Al Mayadin, onde foram penduradas em um muro de um quartel da 'hisba', a 'polícia' do EI, com um cartaz no pescoço que dizia "ficarão crucificados o dia todo e serão castigados com 70 chicotadas por romper o jejum do Ramadã". O casal foi degolado com uma espada em um dos bairros controlados pelo EI na cidade de Deir ez Zor. Deles, pelo menos 1.787 eram civis, dos quais: 74 eram crianças, 216 eram rebeldes ou milicianos curdos que lutaram contra o EI, 881 soldados ou combatentes leais ao regime de Damasco e 143 membros do grupo radical que tentaram fugir para a Turquia ou foram acusados de espionagem para outros países... Leia Mais
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