Quando um jornalista perguntou à ministra das Relações Exteriores da Suécia, Margot Wallström, que tinha recém-assumido o cargo, qual seria sua política na pasta, ela não hesitou em responder: feminista.
A resposta assustou muita gente, mesmo entre os suecos mais liberais. Era outubro de 2014 e o governo social-democrata de Stefan Lofven tinha acabado de chegar ao poder. Em um primeiro momento, ninguém deu importância à resposta en passant de Wallström.
No entanto, a ministra, de 60 anos, que antes havia sido integrante da Comissão Europeia e a primeira Representante Especial do Secretário-Geral da ONU para Violência Sexual em Conflitos, não estava brincando. Ela estava decidida a priorizar a luta por igualdade de gênero na sua gestão.
Oito meses depois, o ministério que ela dirige está a ponto de publicar um "manual" sobre a "nova forma" de se fazer política exterior, colocando a igualdade de gênero como questão central. Leia tudo aqui em http://surgiu.com.br
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