Ué? Mas e cadê a Pátria Educadora? Aquela que prega, junto de seus militantes, especialmente alguns universitários, que nunca antes na história deste país o ensino superior e as escolas foram tão bem? (Com informações de O Globo)
Parece que o estoque de mentiras acabou. Agora, todos pagam pela ignorância de alguns e aguentam o caos em todas as áreas que está a engolir a Nação, enquanto a presidenta faz cortes, aumenta impostos para manter a podridão onde festejam, gozando da cara dos carregam o Brasil no coração e nas costas, trabalhando feito boi dia e noite!
O artigo: "Sucateamento das Federais", comprova que as Universidades Federais estacionaram na última década e estão piorando muito depois de 2012. (LEIA).
Por que não tem protestos e greves por conta disso?
TÁ NA MÍDIA - ***As paralisações na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) atingiram, pelo menos, 24 cursos e unidades nesta segunda-feira, segundo o Diretório Central dos Estudantes (DCE). Recomendada pelo próprio reitor, Carlos Levi, na última sexta-feira, a suspensão das atividades ocorre devido à crise no pagamento dos funcionários terceirizados, o que leva a problemas nos serviços de limpeza e segurança da instituição, que tem mais 50 mil alunos e 157 cursos de graduação.
Desde a semana passada, diversas unidades, como a Escola de Comunicação (ECo) e a Faculdade Nacional de Direito, já tinham suspendidos suas atividades por falta de infraestrutura. Na ECo, por exemplo, um computador de R$ 18 mil foi furtado e uma aluna foi assediada. Além disso, diante da sujeira no prédio, professores estavam até limpando banheiros. Apesar da indicação do reitor, coube a cada instituto definir se suas atividades seriam interrompidas ou não.
Diretor do Instituto de Economia, Carlos Frederico Rocha não aderiu às paralisações. Em e-mail enviado aos professores, funcionários e alunos, o dirigente explica que a suspensão de aulas é prejudicial neste momento. O prédio da Economia fica no campus da Praia vermelha, o mesmo da Escola de Comunicação e da faculdade de Educação, ambos parados.
“O Conselho Diretor do Instituto de Economia considera que nossas atividades acadêmicas são a razão de nossa existência. Mantê-las é seu objetivo maior. Ao contrário de auxiliar nesses momentos difíceis, a suspensão dessas atividades debilita e esvazia nossa Universidade. Assim, o Instituto de Economia funcionará nesta segunda-feira e adotará sempre como principal alternativa manter-se aberto”, afirmou Carlos Frederico.
Foram paralisados as unidades e os cursos de Gestão Pública, Biblioteconomia, Letras, Arquitetura, Belas Artes, Políticas Públicas, Psicologia, Farmácia, Fisioterapia, Filosofia, Ciências Sociais, História, Odontologia, Biofísica, Biologia, Nutrição, Educação Infantil, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Rádio e TV, Direção Teatral, Produção Editorial, Ciências Contábeis, Serviço Social, Educação, Direito, Física e o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (Ippur). **
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