Mesmo após anos estudando as pítons, biólogo americano disse que ainda se surpreende com a facilidade com que essas cobras podem digerir suas presas. TNT Corlis via ABC Northwest Queensland
Dia 1 - É possível ver perfeitamente o corpo do jacaré, com a cabeça no lado esquerdo do raio-X. A serpente expandiu seu corpo para se moldar ao tamanho de sua presa.
Dia 2 - No interior do intestino delgado da píton, o tecido mole do jacaré se dissolve e seu esqueleto começa a se romper. A taxa metabólica da cobra aumenta consideravelmente para separar enzimas e ácidos suficientes para fazer a digestão.
Dia 3 - As escamas e os ossos do jacaré aparecem sendo digeridos. Durante esses dias, a serpente fica praticamente imóvel e, assim, se torna mais vulnerável a possíveis ataques.
Dia 4 - No raio-X é possível ver que restam apenas as partes mais resistentes da presa. As enzimas e bactérias do intestino da cobra trabalham a todo o vapor.
Dia 5 - Restam apenas alguns fragmentos do jacaré. Nesse momento, a principal tarefa do aparelho digestivo da cobra é eliminar os gases do processo de digestão.
Dia 6 - A digestão termina. A partir desse ponto, segundo explica o biólogo, a píton pode ficar semanas ou até meses sem a necessidade de comer. Imagens Stephen Secor / http://zip.net/bxrgHR
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