Época - A direção da Rede Solidariedade, partido que a ex presidenciável Marina Silva tenta criar há três anos, contratou o advogado e ex-ministro do Supremo, Sepúlveda Pertence, para tentar registrar a nova legenda na Justiça. O primeiro pedido de registro da Rede foi recusado pelo TSE em 2013 porque faltavam 50 mil das quase 500 mil assinaturas de apoiadores exigidas por lei. Agora, com as assinaturas que faltaram em mãos e com a chancela dos cartórios, Marina vai pedir novo julgamento e o registro da legenda. Se for aceita pelo tribunal, a sigla vai poder lançar candidatos às prefeituras no próximo ano e aos governos estaduais. Candidata à presidência nas duas últimas eleições, a própria Marina pode concorrer novamente ao Planalto em 2018.
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