Eu que sempre defendi uma maior participação da mulher na política, por considerá-la um ser mais sensível e regido por padrões morais e éticos mais firmes; confesso que estou decepcionado com as mulheres que chegaram ao poder político na América do Sul: Michelle Bachelet, Cristina Kirchner e Dilma Rousseff.
Por ironia do destino, os governos do Chile, Argentina e Brasil estão mergulhados em escândalos de corrupção que ameaçam o futuro desses três países. Sendo que no Brasil e na Argentina a situação é de extrema gravidade.
Por que as mulheres na América do Sul fracassaram na vida pública, como chefes de Estado? Por imaturidade, pusilanimidade, dependência do homem e o complexo de Mariazinha.
No Chile, a presidenta Michelle Bachelet, pelo menos reagiu com determinação e firmeza ao promover uma reforma ministerial sem consulta prévia aos partidos aliados, o que dispensou a troca de cargos por apoios, como normalmente acontece. Já no Brasil e na Argentina, os governos de Cristina Kirchner e Dilma Rousseff continuam sem poder reagir, porque continuam refém dos partidos que lhes dão sustentação.
No caso especifico do Brasil, a presidenta Dilma Rousseff continua sendo muito tolerante com o partido que mais tem lhe criado problema, no caso, o PMDB. Dilma Rousseff para salvar o seu governo e a sua pele vai ter lançar uma parte significativa do seu partido e do PMDB ao mar. por Severino Neto
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