Desde que Dilma Rousseff assumiu seu segundo mandato, toda semana o ex-presidente FHC (PSDB) aparece na mídia dando declarações com ataques a Dilma e Lula ou ao PT, mas durante a companha de Aécio em 2014, isso não ocorreu.
Durante o pleito do ano passado, o PSDB simplesmente escondeu o seu líder maior, o ex-presidente FHC, assim como fez em 2002, 2006 e 2010. Mas por quais motivos?
Uma pesquisa do Datafolha ainda em junho de 2014 pode explicar esses motivos.
Aqueles eleitores com responderam ao Datafolha "com certeza" votariam em um candidato a presidente sugerido por FHC eram apenas 12%. Mas o pior foi a influência negativa que FHC exercia sobre o candidato, pois 57% dos entrevistados disseram que não votariam em alguém apoiado pelo ex-presidente tucano. http://www.netcina.com.br
Com tamanha rejeição, a campanha de Aécio Neves foi obrigada a esconder o FHC e o candidato se sentia incomodado quando Dilma mencionava o ex-presidente tucano e fazia comparações entre os governos do Lula e dela com o de FHC.
Atualmente, mesmo com todas as crises e mídia trabalhando contra o PT e contra a popularidade de Dilma, o relatório da Standard & Poor's manteve a nota de crédito do Brasil em "investment grade" que passo confiança aos investidores internacionais de que o País é seguro para investir. A nota ainda afirma que a presidente Dilma será capaz de recuperar sua credibilidade política aos poucos e considera positiva a nova política de ajuste fiscal.
Em 2002, último ano do governo FHC, o Brasil foi colocado pela mesma Standard & Poor’s na categoria "investimento especulativo", ou seja, quem investisse no Brasil teria um risco elevado de levar calote.
A impopularidade de FHC é tamanha que o tucano nunca mais se candidatou a nada, pois sabe muito bem o que fez, e não adianta o papo furado e mentiroso de que ele criou o Plano Real, pois de que adiantaria se fosse verdade, se foi com o real que ele quebrou o Brasil três vezes e amargou o segundo lugar no mundo em desemprego?
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