Monalisa em passeio luxuoso | Foto: Reprodução
A ex-prefeita de Ibicaraí, no sul da Bahia, Monalisa Tavares (PPS) é acusada pelo Ministério Público Federal (MPF) de desviar mais de R$ 2 milhões da saúde e da educação entre os anos de 2006 e 2008 – período em que ela era gestora de Ibicaraí. De acorco com o MPF, o “esquema de montagem de licitações" foi formado com parcelas oriundas do Sistema Único de Saúde – SUS e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – Fundeb e estava “totalmente irregular e fora das normas legais aplicáveis”. Ainda de acordo com o MPF, a ex-gestora falsificava documentos públicos com o objetivo de fraudar os certames para beneficiar a empresa Caires Comércio de Derivados de Petróleo LTDA, que “sistematicamente vencia as licitação na municipalidade”. Além destes indícios, duas partes deram depoimentos comprovando as fraudes praticadas por Monalisa, Alberto Antônio de Brito e Cristiano Fernandes de Sousa Arraes. “Maria Almeida de Farias e Marilda Gomes da Silva Santos relataram à autoridade policial fatos que constituem indícios de fraudes nos procedimentos licitatórios”, diz a peça processual. Segundo o site Políticos do Sul da Bahia, em janeiro deste ano, a juíza Maízia Seal Carvalho Pamponet bloqueou os bens de Monalisa. O bloqueio foi feito até o limite correspondente ao valor ressarcido de R$ R$ 2.060,395, mas o bloqueio dos bens foi desfeito este mês. por Alexandre Galvão/ Cláudia Cardozo / BN
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