CLIQUE AQUI para ler, também, fortes críticas da revista chapa-branca Carta Capital, que prevê o pior dos mundos para Dilma.
O jornal Correio Braziliense deste domingo informa que Joaquim Levy, ministro indicado para a Fazenda, e Nelson Barbosa, que comandará o Planejamento, estão fazendo os últimos retoques nas equipes que lhes darão suporte a partir de 2015. Vários dos nomes já passaram pelo crivo da presidente Dilma Rousseff e devem ser anunciados assim que forem marcadas as posses dos substitutos de Guido Mantega e Miriam Belchior. Há uma pressão para que o governo liquide a fatura já na semana que vem, logo após a votação pelo Congresso, na terça-feira, do último destaque do projeto de acaba com a meta fiscal deste ano.
. Se nada mudar no tabuleiro fechado até ontem, Tarcísio Godoy, hoje diretor da Bradesco Vida e Previdência, assumirá a secretaria executiva da Fazenda, ocupada, atualmente, por Paulo Rogério Caffarelli, que será contemplado com a presidência do Banco do Brasil. O comando do Tesouro Nacional caberá a Eduarda La Roque, ex-secretária da Fazenda do município do Rio de Janeiro. Na Receita Federal, são fortes as chances de Carlos Roberto Barreto continuar no posto. Ainda não está decidido quem tocará a Secretaria de Política Econômica, já que Márcio Holland será dispensado do cargo. ( apesar do "desenvolvimentista" ter ficado de joelhos pedindo para continuar no posto...MD)
Jorge Hereda deve permanecer na presidência da Caixa Econômica Federal, mas, na conversas com o governo, está pedindo a despolitização da diretoria do Banco. Ele quer um quadro mais técnico para executar programas importantes para o Planalto, como o Minha Casa, Minha Vida. Hereda tem total apoio do governador da Bahia, Jaques Wagner, que ganhará um ministério. Alexandre Abreu, vice-presidente do Banco do Brasil, será descolado para a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
. Para a secretaria executiva do Planejamento, Nelson Barbosa escolheu Dyogo Oliveira, secretário executivo adjunto da Fazenda. Os dois trabalharam juntos na equipe de Mantega, quando elaboraram o projeto de minirreforma do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Quando Barbosa saiu da Fazenda, ficou com Oliveira a incumbência de negociar com os secretários estaduais de finanças no Conselho de Política Fazendária (Confaz) o projeto de unificação das alíquotas do tributo.
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