O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou dados sobre a violência motivada pela intolerância no Brasil, apontando os estados mais perigosos para homossexuais, negros e mulheres. Segundo o levantamento, a expectativa de vida de um homem negro é menos da metade que a de um branco e, ainda, que a possibilidade de um jovem negro ser vítima de homicídio é 3,7 vezes maior do que um branco. A pesquisa investigou também a situação feminina no país. De 2009 a 2011 quase 17 mil mulheres morreram por conflitos de gênero (feminicídio). Por conta disso, 5.664 mulheres são assassinadas violentamente por ano, o equivalente a 15 vítimas a cada 90 minutos. Conhecido como o país que mais mata gays, lésbicas e travestis, foram registrados 312 assassinatos no ano passado. Segundo um relatório do Grupo Gay da Bahia (GGB), de 2013 a 2014 um gay é morto a cada 28 horas no Brasil. (IBahia)
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