O escritório da ONU sobre drogas e crime reuniu dados de várias entidades em um estudo sobre abuso e exploração infantil online. O estudou encontrou 13 mil sites de pornografia infantil. As meninas são as principais vítimas de abuso e exploração na internet, 81% das crianças têm dez anos ou menos e 3% têm menos de dois anos. Os criminosos entram em contato com as crianças por email, redes sociais, sites de bate-papo e jogos online. O estudo também diz que as crianças estão particularmente em risco, na medida em que não compreendem totalmente as ameaças associadas ao uso das tecnologias e também porque não estão sendo suficientemente alertadas sobre as consequências de compartilhar arquivos, imagens ou vídeos. Ainda há defasagem tecnológica que compromete a possibilidade dos pais supervisionarem o que os filhos estão fazendo em frente ao computador. Um dos caminhos para controlar o que o filho acessa é checar o que o ele já acessou. É bom também instalar filtros que impedem acesso ao que não deve. “Faça um acompanhamento do histórico que está disponível para ir conversando acerca de que locais ele visitou e, assim, estabelecer um diálogo em família”, orienta o diretor do centro de informática da UNB Jorge Fernandes. (Jornal Hoje)
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