Pessoas próximas ao deputado federal Luiz Argôlo (SDD), apontado como LA nas investigações da Polícia Federal, na Operação Lava Jato, já comentam que a base da defesa do parlamentar será de que o dinheiro depositado, pelo doleiro Alberto Youssef, a pessoas próximas a ele é de "comissões": vendas de alguns imóveis, inclusive em Salvador. Argôlo teria intermediado a negociação de um terreno na Avenida Paralela, pertencente a Ricardo Pessoa, da UDC, que teria vendido ao doleiro. Daí o diálogo entre os três divulgado no final de semana no jornal Folha de São Paulo. Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias
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