Após denúncias de envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato, o deputado Luiz Argolo (SDD-BA) não registra presença na Câmara Federal há duas semanas. Segundo informações do Jornal Nacional, o PPS cobrou rapidez à Corregedoria da Casa para a apuração sobre supostas escutas telefônicas e mensagens eletrônicas interceptadas pela Polícia Federal. Nesta segunda-feira (6), vieram à tona documentos de investigação da PF que revelam o pagamento de dois caminhões, com 60 bezerros cada, feito pelo doleiro para o parlamentar baiano. Segundo o PPS, o corregedor da Câmara, Átila Lins (PSD), tentou dar ciência a Argolo da representação protocolada contra ele, mas ainda não conseguiu. Após a terceira tentativa, o parlamentar será notificado pelo Diário Oficial da União, com prazo de resposta de cinco dias. Não há informações se o deputado está em Brasília ou na Bahia. Por e-mail, em resposta ao JN, Argolo afirmou que os diálogos atribuídos a ele e a Youssef “são mentirosos e jamais existiram”. BN
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