A pouco mais de um mês do início da Copa do Mundo da qual descobriu que seria anfitrião há sete anos, o Brasil tem a nítida sensação de que tudo o que preparou está aquém do que poderia ser feito. A maioria das obras de mobilidade urbana não ficou pronta, os aeroportos estão repletos de operários correndo contra o tempo e há estádios que nem sequer foram inaugurados. Além disso, o país vê o crescimento da onda de violência nas cidades-sede, o que gera temor nas autoridades brasileiras e estrangeiras.
Principal porta de entrada do país para a legião de autoridades estrangeiras, delegações e turistas que assistirão aos jogos, os aeroportos do país continuam devendo no quesito infraestrutura. “À exceção de Brasília, que conseguiu finalizar os trabalhos dentro do cronograma estabelecido, os demais aeroportos passaram por soluções emergenciais”, afirma Gilson Garófalo, especialista no setor de transporte aéreo e professor de economia da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo.
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