O Ministério Público do Trabalho (MPT), a Polícia Federal e a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego resgataram 17 trabalhadores em situação análoga à escravidão. Eles prestavam serviços para a empresa GAF Logística Ltda, que tem sede no Rio de Janeiro, cidade de onde vieram os profissionais. Aqui, eles ficavam alojados em duas casas no Doron e distribuíam listas telefônicas da Telelistas. O procurador Jairo Sento-Sé afirmou que este foi o primeiro caso de trabalho escravo em Salvador. “Temos que agir com todo o rigor para que esse problema que ainda identificamos em plantações remotas não venha agora se alastrar nas zonas urbanas”, disse, em nota enviada pelo MPT. Dois homens, apontados como aliciadores, foram presos.
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