O MPE (Ministério Público Estadual) apresentou no fim da tarde desta segunda-feira (25) recurso a decisão judicial que libertou da prisão temporária a médica intensivista Virginia Helena Soares de Souza, denunciada por sete homicídios duplamente qualificados e formação de quadrilha. No recurso, o MPE pede para que Virginia volte para a ser presa. Para isso, argumenta que ela é considerada a chefe de uma quadrilha denunciada por sete homicídios na UTI (unidade de terapia intensiva) do Hospital Evangélico, o segundo maior de Curitiba. Além disso, os promotores também afirmam que testemunhas, boa parte delas atuais ou ex-funcionários do hospital, temem ser intimidadas pela médica. “Elas não se sentem totalmente livres para depor com a ré livre, porque a doutora Virginia tem ascendência sobre essas pessoas”, disse Paulo Sérgio Markoviwz de Lima, um dos promotores de Justiça que atua no caso.
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