Para compensar parte do aumento dos custos com os novos direitos conquistados pelos trabalhadores domésticos, técnicos do governo estudam aliviar o peso da contribuição previdenciária para os empregadores, correspondente a 12% do salário bruto. Segundo a proposta em estudo, a alíquota poderia ser reduzida para 7% ou 8% e não haveria alteração nos percentuais recolhidos pelos trabalhadores, de 8%, 9% e 11%, de acordo com a faixa salarial. O benefício seria acompanhado do fim da dedução do gasto na declaração do Imposto de Renda (IR) para pessoas físicas. Segundo os técnicos que realizam o estudo, o desconto não estimula a formalização e só beneficia quem tem renda maior, que faz a declaração completa, já que a classe B realiza declaração simplificada e a C, muitas vezes, é isenta. A dedução do gasto com serviço doméstico no IR vai até 2015 (ano-calendário 2014) e é limitada a um empregado, com teto atual de R$ 985,96 (12% sobre o salário mínimo). Informações de O Globo.
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