Parada do orgulho gay em Uganda
A União Europeia disse estar "alarmada" com o crescente número de africanos que alegam ser gays e sofrer perseguição nos seus países de origem a fim de obter asilo na Europa.
Para autoridades, o bloco está sendo vítima de um golpe. A maior parte dos africanos que pedem asilo europeu por causa da orientação sexual não é composta por homossexuais autênticos, conforme reportagem do "Sun". Eles só estariam interessados em obter um visto para trabalhar legalmente na Europa.
Na Bélgica, o número de africanos que se declararam gays no pedido de asilo saltou de 116 em 2006 para 823 em 2011. O quadro é semelhante na vizinha Holanda, que apelou para a Corte de Justiça Europeia.
Apenas um terço dos africanos conseguiram convencer os agentes da Imigração de que são mesmo homossexuais.
Senegaleses (258 casos) são os que mais apelam para a tática migratória, seguidos por camaroneses (154) e tanzanianos (64).
Nenhum comentário:
Postar um comentário