Uma inglesa sofreu sete infartos após um mês tomando pílulas anticoncepcionais, e felizmente foi atendida a tempo de sobreviver à situação de emergência. As informações são do jornal “Daily Mail”. Um efeito colateral conhecido da pílula anticoncepcional é a formação de coágulos, que aumentam o risco de trombose, mas também de outros problemas cardiovasculares, como a embolia pulmonar, o infarto e o acidente vascular cerebral (AVC). A mulher que fuma enquanto toma a pílula, por exemplo, aumenta o risco de sofrer doenças desse tipo. Alyce Clark é uma jovem atlética e não fuma, mas sofreu as consequências da coagulação exagerada do sangue que a pílula provoca. Seu grande susto veio quando ela tinha 19 anos e tomava o anticoncepcional havia apenas um mês. Alyce estava em casa, se recuperando de uma contusão nas costas sofrida em um acidente de equitação.
Ela subiu as escadas para falar com sua mãe, mas ficou tonta de repente e acabou desmaiando – e caiu escada abaixo. No hospital, os médicos precisaram fazer o procedimento de ressuscitação sete vezes, e chegaram a sugerir aos pais que se despedissem da filha. Depois de várias doses de anticoagulantes, dois dias na terapia intensiva e mais cuidados médicos, ela se recuperou e não voltou a apresentar os problemas.
Ela subiu as escadas para falar com sua mãe, mas ficou tonta de repente e acabou desmaiando – e caiu escada abaixo. No hospital, os médicos precisaram fazer o procedimento de ressuscitação sete vezes, e chegaram a sugerir aos pais que se despedissem da filha. Depois de várias doses de anticoagulantes, dois dias na terapia intensiva e mais cuidados médicos, ela se recuperou e não voltou a apresentar os problemas.
A jovem hoje tem 22 anos, e só agora veio a certeza de que o fator determinante para a sua condição realmente foi a pílula.
A resposta veio de exames minuciosos feitos nos laboratórios da University College de Londres. “Eles queriam ter certeza de que os coágulos não tinham sido causados por nenhum outro fator antes de pôr a culpa na pílula. Mas eu sabia que tinha que ser isso. Eu era uma adolescente em ótima forma, amava esportes, não fumava, não bebia nem usava drogas. É bom ter uma explicação depois de tantos anos”, comentou Alyce ao “Daily Mail”.
A resposta veio de exames minuciosos feitos nos laboratórios da University College de Londres. “Eles queriam ter certeza de que os coágulos não tinham sido causados por nenhum outro fator antes de pôr a culpa na pílula. Mas eu sabia que tinha que ser isso. Eu era uma adolescente em ótima forma, amava esportes, não fumava, não bebia nem usava drogas. É bom ter uma explicação depois de tantos anos”, comentou Alyce ao “Daily Mail”.
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