Da Agência Brasil No Rio de Janeiro
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“A gente está trabalhando com muita seriedade e cautela. A nossa expectativa é que no mês de maio, o número de casos comece a cair, isso porque as ocorrências de casos de dengue historicamente estão relacionadas às condições climáticas. Nós continuamos com o alerta máximo sobre o estado de epidemia na cidade”, disse o superintendente de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, Márcio Garcia.
Ele espera "que com a chegada do outono, o número de casos apresente queda, já que o alto índice de proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, se dá principalmente no verão".
O balanço aponta ainda, que os bairros de Bangu, Realengo e Campo Grande, na zona oeste da cidade, são os que mais registraram casos da doença na última semana, com 745 notificações, depois vem Madureira e adjacências com 55 casos.
Na semana passada, a secretaria confirmou uma nova epidemia de dengue na cidade. Ao todo já foram registradas 13 mortes em consequência da doença no estado, sendo 12 na capital fluminense e uma em Niterói, na região metropolitana do Rio. No mesmo período de 2001, 34 pessoas morreram. Já nas duas últimas epidemias, a doença matou na capital fluminense 62 pessoas, em 2002, e 140, em 2008.
De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, durante as dezessete semanas epidemiológicas de 2012, de 1º de janeiro a 28 de abril, foram notificados 76.064 casos suspeitos de dengue no estado do Rio. Os números não incluem o município do Rio de Janeiro, que divulga o seu balanço semanal separadamente.
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