Não há mais dúvida sobre a tentativa indecorosa de Lula em interferir no julgamento do mensalão. O assédio do ex-presidente foi confirmado por alguns outros ministros do Supremo e sua atitude não deveria ser surpresa a ninguém.
Em seu primeiro ano de governo, ao ser informado que a Constituição não o permitia expulsar do país um jornalista norte-americano que relatou seu apreço pelo álcool, Lula exclamou: “foda-se a Constituição”. Essa expressão foi a que regeu seus dois governos, aliás, foi a regente de sua vida.
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Lula não tem noção de moral ou de ética simplesmente por não ter sido programado para isso. Lula não recebeu referência desses conceitos básicos. Para Lula, transgredir regras é “driblar o destino”, é “se dar bem”, “ser esperto”.
Lula não tem noção de moral ou de ética simplesmente por não ter sido programado para isso. Lula não recebeu referência desses conceitos básicos. Para Lula, transgredir regras é “driblar o destino”, é “se dar bem”, “ser esperto”.
Há tempos que me convenci que Luiz Inácio é um salafrário congênito. Foi programado desde antes da concepção para ser um delinqüente. Para sua família, achado nunca foi roubado. E o produto de um roubo, se usado para fins eleitos pela família como nobres, é perdoado e exaltado.
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Lula não driblou seu destino, como gosta de afirmar sua malta. Ele forjou uma vida se apossando do que não é dele. Foi programado para isso. Para não ter caráter e “foda-se” o resto. *Extraído do texto Adriana Vandoni
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