Embora o prefeito Dernival tentasse por várias vezes equacionar a situação conclamando o presidente do legislativo municipal Toinho - a situação chegou a ficar impossível - pois, o presidente sempre se esquivava de sentar para cada um assumir a sua dívida. Como a câmara não tem personalidade jurídica e a sua dívida é cobrada automaticamente no repasse dos recursos feitos ao Fundo de Participação dos Municipios -FPM, o prefeito Dernival, tratou de renegociar a dívida junto ao INSS, parcelando em vários meses e entregando a fatura devida à Câmara, correspondente a sua parte. O problema é que Toinho não quer que essa cobrança aconteça agora no apagar das luzes do seu mandato como presidente. Entretanto a relação com chefe do executivo não anda lá às mil maravilhas, pois, Toinho, insiste em encabeçar um movimento de uma candidatura para afrontar a Ró de Beto e isso poderá impossibilitar um recuo por parte de Dernival no sentido de adiar a execução da cobrança ainda no dia 20 deste mês.
O certo é que caiu no colo de Toinho essa fatura nada agradável na sua despedida da presidência da casa, podendo sobrar para os fornecedores, caso seja concretizada a dedução desse valor no reapsse da câmara. Informações: http://blogdojoelfernando.blogspot.com/
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