Mário Negromonte e Geddel Vieira Lima: cada caso é um caso
O governador Jaques Wagner assegurou que não teve influência para que o deputado federal Geddel Vieira Lima (PMDB) não tenha sido indicado para ocupar um ministério ou outro cargo no governo Dilma. De acordo o petista, o seu ex-aliado foi quem descumpriu com o combinado entre os partidos. “A mesma pessoa que plantou que ele ia para Infraero, foi a mesma que plantou que eu disse que ele não ia. Não sei quem foi. Eu não sou nem da entrada e nem da saída. O PMDB é quem faz as indicações e não me consta que, até agora, tenha feito essa indicação. Se ela (Dilma) trabalhar por meritocracia, ele, no ministério (da Integração Nacional) não construiu aquilo que o projeto político pedia. O projeto político pedia a unidade PT-PMDB, visando 2010. Ele trabalhou contra”, avaliou. O líder baiano salientou ainda que não sabe se o peemedebista ainda poderá integrar a equipe, ou em uma empresa pública ou mesmo, futuramente, em outra pasta. De todo modo, ele diz que não se envolverá no assunto. “Eu não veto ninguém porque não me cabe vetar. O ministério é dela (Dilma). Não funciona assim. Ninguém diz a um presidente o que ele pode fazer ou não pode fazer”, opinou.
(Evilásio Júnior)http://www.bahianoticias.com.br/
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