“O diretor-presidente da Fundação de Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC), Aldo Rebouças, vem a público informar e se manifestar para dizer que não tem nenhuma veracidade vídeo publicado nas redes sociais pelo suposto candidato a Prefeito de Itabuna, Harrison Nobre, no último domingo, dia 26. O mesmo pressupõe que a FICC , fez uso de quase R$ 100 milhões nesses dois anos e três meses de gestão.
Como servidor público, sei das minhas responsabilidades e que devo satisfação, sim, dos meus atos a todo cidadão. De igual modo, sei também que como todo bom cidadão, temos o direito, o dever e a responsabilidade em cobrar e fiscalizar os atos praticados pelos gestores públicos, mas de forma verdadeira, sem politicagem.
A informação deve ser clara e honesta e sem inverdades, que possam macular e manchar a imagem da gestão e dos gestores com divulgação das chamadas ‘fake news’. Deve-se sempre buscar fontes confiáveis e importantes, quando levantamos questionamentos sobre os atos públicos.
Para isso, existe hoje o site do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA) onde, através do sistema SIGA – Sistema Integrado de Gestão e Auditoria, todo cidadão pode verificar os recursos públicos arrecadados e aplicados pelos gestores. Desta forma, pode-se verificar através desse sistema que a informação divulgada não têm qualquer fundamento.
Na publicação do vídeo não consta fonte da informação para que as demais pessoas que estejam assistindo possam verificar se o que está sendo dito e repassado é verdadeiro. Então, diferentemente do que foi feito, podemos verificar os relatórios consolidados pela nossa gestão, totalizando os valores empenhados, liquidados e pagos dos exercícios de 2021, 2022 e 2023, onde fica claro que o montante das despesas pagas não supera o montante aproximado de R$ 16 milhões de reais.
Portanto, a informação repassada pelo suposto candidato e compartilhada nas redes sociais, não passa de ‘fake news’, com o cunho unicamente político para macular e arranhar a imagem da nossa gestão.
Atualmente, com a Lei de Acesso à informação (Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011), é fácil se calçar dos números e não entrar na onda de oportunistas que só querem ‘oba, oba’, levantando informações distorcidas e sem fundamento que não contribuem em para o nosso município. Buscar fazer o certo e criticar com fundamento, é sempre o melhor a se fazer.
Itabuna, 27 de março de 2023
Aldo Rebouças
Presidente da FICC”