Uma mulher ligou para a Rádio Andaiá FM na manhã desta quinta-feira (30) para fazer uma denúncia relacionada ao Colégio Maria Sampaio de Almeida, situada na cidade de Laje. Identificada como Nete, ela contou que há essa escola que fica no KM22, está sem aula há mais de 2 meses, os professores vão quando querem e ficam inventando histórias para não comparecerem na escola. “Tenho sobrinho e parentes lá, não dá pra continuar assim. As crianças não estão estudando. Os pais estão se reunindo e mandando os alunos para estudar em Jaguaripe, que é outro município, mas o transporte é feito de forma perigosa, em moto ou carros”, destacou. Nete pediu ao prefeito de Laje, Emiran, que resolva e fiscalize essa situação, porque está precária a situação, inclusive quando falta água, os professores estão mandando carta para os pais pegarem a água e levar para o colégio. A cidadã salientou ainda que há merenda armazenada na escola e uma mãe a informou que as crianças estão dormindo na sala de aula, porque a professora não está fazendo mais nada pelos alunos, nem passa dever. (Voz da Bahia)
Nesta quarta-feira (29) Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) aprovou nesta quarta-feira o relatório do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), que permite uma flexibilização na lei que trata das drogas. A proposta ainda depende de aprovação de outras quatro comissões de senadores para ser colocada em votação no plenário, antes de virar lei. O relator incorporou mudanças que foram sugeridas pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, um dos defensores da descriminalização. Uma dessas alterações estabelece um parâmetro para diferenciar usuário de traficante. De acordo com o projeto, será considerado usuário aquele que portar quantia de droga suficiente para consumir durante até cinco dias. O volume da droga deverá ser calculado a partir de limites a serem definidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). FHC sugeriu 10 dias, mas o senador sergipano optou pela metade. "Optamos por seguir a tendência que já vem sendo encampada pelo Judiciário, que é de permitir a importação de 'canabinoides' para uso medicinal, em casos específicos de certas doenças graves", disse Valadares.