Mercado Livre (MELI34) é condenado a indenizar trabalhadores em R$ 80 mi
O Sindicato dos Trabalhadores de São Paulo alegou que a empresa pagou menos que o combinado em horas extras e adicionais noturnos
Foto: Divulgação
O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região condenou a Meli Developers, do Mercado Livre (MELI34), a indenizar funcionários e ex-funcionários em R$ 80 milhões. A razão são horas extras e adicionais noturnos não remunerados.
A decisão ainda cabe recurso do Mercado Livre, enquanto isso, os BDR’s MELI34 atuam em queda de %, a R$ , na sessão desta quarta-feira (5), por volta das 15h (horário de Brasília).
O Sindicato dos Trabalhadores de São Paulo foi o responsável por iniciar o pedido contra a companhia, alegando que o acordo coletivo da categoria foi descumprido por conta do pagamento menor que o determinado.
A Meli Developers alegou, durante o processo, que faz parte do conglomerado do Mercado Livre, que atende a serviços de comércio eletrônico, tentando afastar a representação do Sindicato aos funcionários, de acordo com o “E-Investidor”.
No entanto, o juiz Ricardo Tsuioshi Fukuda Sanchez declarou que “o desenvolvimento de atividades de tecnologia da informação pela demandada, no caso, é fato incontroverso, admitido pela defesa”.
Mercado Livre (MELI34) busca licença bancária no México
Uma das maiores empresas de e-commerce da América Latina, o Mercado Livre (MELI34), iniciou conversas com as autoridades do México para solicitar uma licença bancária que permitirá ampliar a gama de produtos que oferece no país.
O Mercado Livre (MELI34) tem mantido esse diálogo com o Banco Central mexicano, reguladores e o Ministério de Finanças do país, disse o presidente do Mercado Pago, Osvaldo Gimenez.
O processo formal para a inserção do negócio começará nos próximos meses.
“A oportunidade é fenomenal. Vemos no México o que aconteceu no Brasil na última década, onde houve um enorme aumento no acesso a serviços bancários, pagamentos eletrônicos e crédito”, disse Gimenez, de acordo com a “Bloomberg”.
O processo levará entre 12 e 14 meses para ser concluído. Segundo ele, a companhia ponderou adquirir uma licença bancária.
O Mercado Livre opera no México com uma licença para fintechs, a IFPE, que permite uma gama de serviços, incluindo o aplicativo de carteira da empresa. Uma licença bancária possibilitaria o recebimento de depósitos de folha de pagamento e excluiria um limite para valores retidos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário