Os festejos juninos devem injetar na economia cerca de R$ 2 bilhões, segundo a Secretaria de Turismo do Estado (Setur). Setores como: roupas, comidas e bebidas típicas, hotelaria, transporte e até escolas de dança são responsáveis pela movimentação econômica. As escolas de forró, por exemplo, têm um incremento em até 70% no número de interessados que querem aprender a dançar nesse período.
“A busca de mais alunos interessados, que pensam que a dança é só para o período junino, intensifica a procura por aulas de forró começando em maio e indo até setembro. Para além desse trabalho, o foco é trazer o forró para o novo público com ações, como eventos, bailes e festivais, no ano todo”, destaca Jacqueline Cintra, professora e sócia da Ecoar Escola de Dança.
Nas aulas de forró, os primeiros passos são dedicados aos movimentos básicos e iniciais, incluindo alongamentos preparando o corpo. Em seguida, os alunos se preparam para aprender a conduzir ou ser conduzidos na dança, um treino fundamental para o ritmo envolvente do forró.
Os movimentos característicos do forró começam a ser ensinados, permitindo que os alunos se familiarizem com o ritmo e variações musicais dos estilos, como xote, xaxado, baião e outros. Além de desenvolver habilidades de dança, essas aulas desempenham um papel vital na socialização, promovendo a interação e a conexão entre as pessoas, e no desenvolvimento do corpo e mente de quem participa.
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