O Movimento das mães que oram pelos filhos foi implantado na Diocese de Itabuna em 2018. O movimento está há 6 anos em expansão nas paróquias do município itabunense, no sul da Bahia. Nesta sexta-feira, 7 de junho, às 19h, durante a solenidade do Sagrado Coração de Jesus, aconteceu a implantação do Movimento das mães que oram pelos filhos, na Paróquia Santa Rita de Cássia, situada no bairro São Caetano. Este momento tão especial contou com a presença de grupos da diocese de Itabuna e de mães da paróquia local, que aproveitaram a oportunidade para agradecer ao pároco, Pe. Frei Luciano Martins, pela abertura das portas de sua igreja para o movimento. A coordenação do Movimento ficou sob a responsabilidade de três paroquianas. São elas: Luciana Messias (Coordenadora Estadual da Metodologia dos Grupos), Margô (Coordenadora da Diocese de Itabuna) e Valdivia (Coordenadora Paroquial da Santa Rita de Cássia). Luciana Messias falou sobre a expansão do Movimento na Diocese de Itabuna: “O Movimento das mães que oram pelos filhos de Itabuna está crescendo, graças a Deus! Nós já temos os grupos na Catedral, na Paróquia Aparecida, temos na AFI (Ação Fraternal de Itabuna), que chama “Amo Escola” (um grupo para as mães dos alunos que estudam no Colégio AFI), e agora temos aqui na Santa Rita. Já vai ser implantado também neste ano, na paróquia Senhor do Bonfim, Paróquia Santa Maria Goretti e Paróquia Nossa Senhora das Vitórias. Então a perspectiva é muito boa, levar esse novo mover de Deus para as famílias, porque o nosso carisma é restaurar as famílias pelo poder da oração de intercessão”. A coordenadora também falou sobre o surgimento do Movimento na Diocese itabunense: “Eu estava ouvindo o Movimento na Canção Nova, né? E eu fiquei tão emocionada! Duas mães daqui estavam na Canção Nova. E aí eu mandei a mensagem para o pessoal de Vitória do Espírito Santo, porque o movimento surgiu lá. E Vitória intermediou com as mães daqui. Dessa forma, nós fundamos aqui. Já vamos fazer seis anos de implantação em setembro.
O primeiro encontro que nós realizamos foi na Catedral de São José. Juntamos 300 mães dentro da Catedral. Agora nós estamos com um grande propósito, nós vamos implantar o “Amo o carcerário”, movimento das mães que vão orar na porta dos presídios, ouvir as mães que estão ali, preparar as mães até para visitar seus filhos. As mães chegam ali tão chateadas com tudo que aconteceu por eles estarem naquela condição. Nós vamos acolher essa mãe e mostrar a ela que a dor é transformada em amor, e fazer com que ela acolha seu filho de uma maneira bem melhor. Então, se alguma mãe tiver o desejo de implantar na sua paróquia, entra em contato com a gente, que nós vamos conversar com o padre. O padre vai ouvir como é esse movimento dentro da sua paróquia e como ele funciona. E aí ele assina uma carta. Assinando essa carta, a gente manda para a Vitória do Espírito Santo. A CNBB acolhe tudo direitinho e aí a gente implanta um movimento dentro da paróquia”, explicou Luciana. O movimento mães que oram pelos filhos surgiu com o seu primeiro grupo na Paróquia São Camilo de Léllis localizada em Mata da Praia em Vitória do Espírito Santo. O grupo era formado por vinte jovens mães, vindas de famílias católicas, sem experiência oracional, porém com uma imensa vontade de interceder pelos seus filhos. O grupo foi fundado em 2011 e passou a ser reconhecido pela Arquidiocese de Vitória (ES), como “Movimento mães que oram pelos filhos”, tendo como fundadora Ângela Abdo, e hoje tem como Diretor espiritual, o Padre Hadeleon Santana, sendo sua padroeira, Nossa Senhora de La Salette e co-padroeira, Santa Mônica. Confira a história completa do Movimento no Brasil e no Exterior, no link a seguir: https://maesqueorampelosfilhos.com/historia/
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