Foto: Reprodução/TV Santa Cruz
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Na denúncia, a auditora, que é uma mulher negra, disse que o obstetra falou que ela era bonita por ter “sangue branco”. O caso aconteceu durante uma auditoria na Maternidade Otaciana Pinto, onde médico estava de plantão. Após a prisão, o obstetra foi encaminhado para o Conjunto Penal de Itabuna.
De acordo Linda Andrade, advogada de defesa do médico, o obstetra deixou o Conjunto Penal de Itabuna no início da tarde desta sexta-feira (23) após audiência de custódia.
A Justiça entendeu que ele não precisará ser monitorado eletronicamente, mas não poderá se aproximar da vítima e se ausentar da cidade sem autorização judicial. Com informações do G1.
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