Companhia pagou R$ 100 mil por serviço de ‘detecção de equipamentos utilizados para obtenção não autorizada de informações corporativas sensíveis’
Foto: Assessoria/Eletrobras
Depois do apagão ocorrido em meados de agosto, outro problema aflige a cúpula da Eletrobras: a desconfiança.
Conforme a coluna Radar, na revista Veja, a companhia, que vive “mergulhada numa atmosfera de intrigas”, contratará uma empresa para identificar e neutralizar eventuais equipamentos de espionagem existentes nas salas dos executivos.
Segundo a publicação, a Eletrobras pagou R$ 100 mil para que a Control Risks realize “detecção de equipamentos utilizados para obtenção não autorizada de informações corporativas sensíveis”.
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