Foto: Reprodução /Coren-BA
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Com base na legislação, o Supremo Tribunal Federal determinou que compete à União a complementação dos valores que os municípios pagam hoje, até o vencimento do valor da nova lei do piso. Então, deverá ser utilizado o recurso que for transferido pelo Ministério da Saúde.
De acordo com a prefeitura, o valor recebido pelo município nessa Assistência Financeira Complementar da União está muito abaixo do necessário para o cumprimento do piso, pois o Ministério utilizou uma metodologia de cálculo que não atende à categoria e nem aos municípios, e isso fez com que realizassem uma transferência muito abaixo do esperado.
Para resolver o impasse, o Ministério da Saúde já comunicou que até o dia 10 de setembro será aberta novamente a plataforma para que os municípios informem, mais uma vez, os dados, com as devidas atualizações, para que revisem o cálculo e façam a transferência correta do valor retroativo.
“Parte desse valor será pago diretamente da folha e outra parte transferida aos hospitais e clínicas da parte privada, que atendam, no mínimo, 60% ao SUS ou filantrópico. Então, assim que a gente receber todos os valores e ter a compreensão de como será o repasse, faremos a implementação do piso de imediato aos profissionais”, afirmou o secretário municipal de Saúde, Vinícius Rodrigues.
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