Pesquisadores de Stanford desenvolveram uma interface cérebro-computador capaz de ajudar pacientes não verbais a se expressar por meio da voz; veja detalhes do caso
Por Matheus Cabral e Carolina Torres
Foto: Reprodução/Stanford Medicine/Steve Fisch
![](https://s2-techtudo.glbimg.com/aWubeUPD3wzBQ5wB6lQadMCBEKY=/0x0:1600x1067/888x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_08fbf48bc0524877943fe86e43087e7a/internal_photos/bs/2023/q/Q/pfb5B4Q8a5y7UROm201g/science-stanford-bci-1.webp)
Diferente da maioria dos pacientes com ELA, que costumam ser afetados pela doença primeiro nos membros mais periféricos, como braços e pernas, Pat teve atividades relacionadas ao cérebro prejudicadas. Ela consegue se vestir, andar sozinha e digitar, ainda que com dificuldade, mas, apesar de conseguir movimentar seu rosto e vocalizar sons, seu discurso vocal se tornou inteligível. Leia mais no techtudo
Nenhum comentário:
Postar um comentário