Foto: Myke Sena / Ministério da Saúde
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O estudo avaliará 1.420 voluntários com idades entre 18 e 55 anos, divididos em três grupos.
O primeiro grupo envolve pessoas que receberam duas doses da vacina Pfizer/BioNTech entre 90 e 180 dias antes da inscrição e que receberão uma ou duas doses da vacina contra a ômicron.
O segundo é com pessoas que receberam três doses da vacina atual entre 90 e 180 dias antes do estudo e receberão outra dose da vacina original ou uma vacina específica contra a ômicron.
O terceiro grupo reúne pessoas que nunca foram vacinadas contra a covid e que receberão três doses da vacina específica contra a ômicron.
"Reconhecemos a importância de estarmos preparados no caso de esta proteção diminuir com o tempo e de ajudar a enfrentar a Ómicron e outras variantes no futuro", declarou a responsável pelas vacinas na Pfizer, Kathrin Jansen, em comunicado.
Para o responsável pela empresa alemã BioNTech, Ugur Sahin, a proteção da vacina inicial contra as formas leves ou moderadas da covid-19 parece desaparecer mais rapidamente contra a Ômicron.
"O estudo é parte de nossa abordagem científica para desenvolver uma vacina baseada em variantes que alcance um nível similar de proteção contra a ômicron como o registrado contra as variantes anteriores, mas com uma duração maior da proteção", precisou.
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