Foto: Ricardo Stuckert
O cenário de intenções de voto para o governo na Bahia muda quando os candidatos aparecem colados em presidenciáveis. É o caso do senador Jaques Wagner (PT), que quando associado a figura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva assume a liderança, de forma tímida, empatando tecnicamente com o segundo colocado. Já sozinho, o petista soma 23,1% e fica em segundo lugar (lembre aqui). Os dados são de levantamento do Instituto Paraná Pesquisas em parceria com o Bahia Notícias.
Com o apoio de Lula, Wagner soma 36,8% das intenções de voto para o governo da Bahia.
Neste cenário, o nome de ACM Neto (DEM) aparece com o apoio do ex-juiz Sergio Moro (Podemos) e o democrata soma 36,6% da preferência dos eleitores. Sozinho o ex-prefeito de Salvador lidera com folga com seus 54,8% (lembre aqui). Com os apoios, é um cenário de empate técnico, dentro da margem de erro da pesquisa.
O ministro da Cidadania João Roma (Republicanos) é beneficiado e cresce na preferência do eleitorado quando associado ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Se sozinho Roma tem 3,9%, com o apoio de Bolsonaro ele vai a 13,6%.
Este cenário só considerou esses três nomes para o governo da Bahia.
Os eleitores que não responderam são 4,4% e votariam branco ou nulo 8,6%.
O levantamento BN/ Paraná Pesquisas foi feito por intermédio de entrevistas pessoais por telefone, não robotizadas, em 200 municípios baianos. Foram ouvidos 2002 eleitores entre os dias 24 e 28 de novembro.
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