Males como sarampo, rubéola e catapora podem retornar ao estado; escalada de casos de H3N2 ensina que com os vírus, todo cuidado é pouco.
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O surto de H3N2 que assusta Salvador e cidades da região metropolitana deixou um ensinamento: não dá para relaxar com a gripe, doença com alta taxa de transmissibilidade e grandes chances de mutações. E também ligou o sinal de alerta para os efeitos do relaxamento no uso de máscaras e no distanciamento social combinados à baixa adesão à vacina contra o vírus Influenza. Segundo o balanço mais recente da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), apenas 58% do público-alvo da capital havia completado o esquema vacinal até novembro.
Mas não é apenas a gripe que pode provocar surtos em cidades baianas. Especialistas temem que a queda na cobertura das vacinas oferecidas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) no Brasil e na Bahia contribua para a disseminação de doenças controladas ou, até mesmo, erradicadas no passado. Mesmo as doenças que, diferentemente da gripe e da covid-19, são prevenidas apenas com imunização. vEJA TUDO AQUI https://www.fortenanoticia.com.br
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