Foto: Kedma Ferr/TV Sergipe
Com a possibilidade da adesão de setores da Polícia Militar nas manifestações políticas em favor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), os principais órgãos da Segurança Pública de Sergipe revelaram que também estão monitorando a participação de militares. Na Bahia, a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) já afirmou que também analisa a movimentação de policiais para atos marcados para o dia 7 de setembro (reveja aqui).
Segundo o site AjuNews, o delegado-geral da Polícia Civil de Sergipe, Thiago Leandro, informou que irá monitorar o ato. “Nós temos uma Coordenadoria Geral de Sistema de Segurança Pública (Cogesisp) que está monitorando os atos. A Corregedoria é composta por várias unidades da segurança pública, inclusive do sistema prisional”, informou o delegado-geral.
Já a Polícia Militar de Sergipe, afirmou que “a Polícia Militar é uma instituição do Estado, apolítica, que cumpre o que determina a Constituição Federal, que é a preservação da ordem pública”. O presidente da Associação dos Militares do Estado de Sergipe (Amese), Sargento Vieira, disse que o movimento “vai bombar”. “Com a adesão em massa do povo no Brasil e em nosso Estado”.
Na Bahia, após uma mensagem supostamente atribuída ao coronel Paulo Coutinho, o comandante-geral da Polícia Militar da Bahia (PM-BA) rechaçou o uso ilegal do nome dele para convocar atos a favor do governo de Jair Bolsonaro. A suposta mensagem sugere que parte de Coutinho uma convocação para um ato no próximo dia 7 de setembro, nas imediações do Quartel dos Aflitos, sede da PM-BA (veja mais aqui).
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