Especialistas alertam que não há vacina 100% eficaz e que imunizantes protegem contra formas graves da doença
O Globo**Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo
Estudante do 5º ano de veterinária na cidade de Matão (SP), Giovanni Reggi Bortolani, de 22 anos, tomou a segunda dose da vacina CoronaVac no dia 4 de março. Um mês depois, após um jantar em família em que todos presentes acabariam contraindo a Covid-19 , ele também saiu infectado. Casos como esse — de pessoas que contraíram a doença mesmo após as duas doses da vacina — vêm causando dúvidas acerca da efetividade dos imunizantes contra o novo coronavírus.
Médicos e especialistas alertam que, mesmo após 14 dias da aplicação da segunda dose, quando se completa o ciclo de imunização, é sim possível contrair e transmitir o vírus. Isso ocorre porque as vacinas atualmente disponíveis protegem principalmente contra o desenvolvimento de formas graves da Covid-19, como explica Rosana Richtmann, infectologista do Hospital Emílio Ribas e do comitê de imunização da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). Mais em https://www.informecidade.com.br
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