Há apenas três anos, Rodrigo e Felipe se apresentavam num palco improvisado, em eventos da pequena cidade baiana de Heliópolis, que tem 12 mil habitantes. “O palco geralmente era de madeira, no chão. Ou num reboque de trator. A gente ficava em cima do reboque do trator e tinha um paredão [aquela pilha gigantesca de caixas de som] do lado, que era o som do evento que a gente tocava”.

Uma mudança e tanto para quem, há cinco ou seis anos, não ganhava mais que R$ 600 por mês acompanhando bandas locais como instrumentista. O vídeo, embora tenha apenas 30 minutos, emociona e dá uma boa ideia de como foi a ascensão da dupla, que vive, como eles mesmos dizem, “um conto de fadas”. Rodrigo e Felipe passam por um processo muito parecido com aquele de muitos jogadores de futebol: de família humilde, quase todos sonham em comprar uma casa para os pais, que são fundamentais no apoio à carreira. Do parceiro https://www.verdinhoitabuna.blog.br/
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