Foto: Sérgio Lima/Poder 360
A possibilidade de uma paralisação de caminhoneiros em 1º de fevereiro aos moldes da greve de 2018 é cada vez mais remota. Lideranças ouvidas pelo Poder360avaliam que a tendência é haver protestos pontuais. A categoria é bastante dividida e não há união em torno do tema. É um cenário muito diferente do visto há 2 anos atrás.
Os caminhoneiros reivindicam o fim da política de paridade de preços com o mercado internacional praticada pela Petrobras. Criticam os aumentos de 5,05% e 4,98% nos preços da gasolina e do diesel, respectivamente.
Tarcísio Gomes de Freitas, ministro da Infraestrutura, é o responsável no governo para articular as políticas públicas com a categoria. Ele vem reunindo-se com diversas lideranças por meio do Fórum do Transporte Rodoviário de Cargas. Tem ouvido diversas queixas, mas aposta em um ato mínimo.
“Não devemos ter greve. A mobilização é baixa. Sabemos que a situação é super difícil para eles. Mas, a maioria tem uma compreensão incrível do momento pelo qual passamos e não vai aderir. Podemos ter alguns pontos isolados de protestos, que devem se desmobilizar rapidamente. Além disso, vamos seguir em frente na nossa agenda de trabalho”, disse ao Poder360. Mais em https://blogdovalente.com.br
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